sexta-feira, 9 de março de 2012

Palavras soltas I

Não faço ideia do que estou sentindo, mas estou com uma tremenda vontade de colocar para fora isso que está cá dentro de mim. Mas de fato, o que será? Talvez é até falta do que fazer ou de fazer algo diferente do que tenho que fazer. É complicado ser eu viu?! Hehehe!..Mas não gostaria de ser diferente do que sou. Estou bem assim. Falta apenas achar o meu espelho.
Controlando agora a insegurança, devo deixar que as horas passem sem marcação. Só assim não notarei quanto tempo se passou até chegar você. Ah...você...minha ninfa!
Vê se não demora, que eu não quero passar da hora de te ter.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

As aparências enganam, mesmo!

Poxa... Sabe quando você espera muito de alguém e descobre da maneira mais besta que você não deveria esperar tanto? Pois é...Descobri isso hoje, infelizmente. O povo estuda tanto pra tratar mal os outros. INCRÍVEL!!! Uma opinião dada, uma palavra de aversão replicada, com arrogância ao chamar de arrogante. Muitas pessoas só desenvolvem mesmo o intelecto e deixam de lado o engradecimento moral e espiritual. Falta muita humildade neste mundo de meu Deus!

Homens: deixem seu orgulho de lado e tentem aprender mais com os ouvidos.
Mulheres: não deixem a TPM atrapalhar suas vidas.

#ficaadica.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

"Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final, assim calado 
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim."

(Marcelo Camelo)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Vontade de mim

Bem como me é de costume, após me ausentar, retorno para postar mensagens não muito agradáveis. Meu lindo romance caiu por terra. Venho publicar isso numa ânsia de abafar a ânsia análogo-cardíaca que todo mundo sente após um rompimento anunciado por crises mal resolvidas. Me resta apenas atar mãos ao tempo para que o mesmo me guie até um canto confortável onde em mar estável eu possa navegar, sem naufragar; e se caso seja assim, que naufrague em mim, sendo assim mais certo de me achar.
Me vou com uma vontade danada de olhar para trás, mas vontade mesmo...Mas não vou fazê-lo. Desta vez não resgatar-te-ei. Escolhi a mim. Se achares que fiz ruim, tente você agora. É chegada a hora de viver assim...
Vou. Ainda sem certeza de quem sou, mas com uma tremenda vontade de mim.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O sentinela

Vou abrir meus olhos e escancarar meus ouvidos! Assistirei a coisas desagradáveis, mas que para o bem de todos dentro de mim, terá de ser assim para que eu amadureça, mesmo que eu endureça no fim.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Como eu quero estar errado

A vida é mesmo impressionante! Ela é marcada de acontecimentos que te trazem reflexões...o chato é que nem sempre o que você reflete lhe trás conclusões satisfatórias. Por vezes é algo que te perturba tanto e que não te abandona. É quase uma ideia fixa. E o medo que vem junto é um clichet inseparável. O medo de estar errado nesse caso é um consolo dos mais bem vindos, enquanto a certeza se espera ser sua, IDIOTA!, posto que só quem tem parece as vezes sê-lo, sem gana de progredir na pesquisa evolutória, que nesse caso, deseja-se ser mesmo um idiota, de só enxergar no claro o que se vê no escuro.
E quando tudo é escuridão?! E quando se está cercado de gente e se vê tão solitário?! E quando a palavra amiga já não é mais suficiente?! É quando o suficiente se torna trivial; quando o seu astral depende só de você. E você tem de esquecer o que viu, o que sentiu, o que se esvaiu...ou o que mesmo sequer existiu.
Ah! meu peito Amigo... de quantas vidas ainda dispomos mesmo?..

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O conforto de um amanhã silencioso

Uma amiga em uma postagem me fez pensar no que realmente buscamos enquanto vivemos. Sua indagação me trouxe ao que dantes tinha me afastado como já de praxe me afasto: minhas postagens. Retorno então para destacar que a meu ver, neste momento; porque gosto de ser uma metamorfose pensante, entendo que a busca não é pelo amor ou realização proficional...é apenas o simples fato de não notarmos o adeus que sempre damos para algo todos os dias. Seria, pois, o conforto de um amanhã silencioso, onde só ouviriamos o silêncio de um adeus sem solidão: aquele que não nos atinge, que não nos deixa chorar - do contrário revigora - por saber que não passa de um ciclo interminável de despedidas que parecem descabidas, mas não são. São a magia da vida. E o que há de mais belo nesta roda viva de dspedidas é que, a mesma é pressuposto do reecontro: a alegria mais improvável e nostálgica de que se sabe. O difícil é deixar que se vão...