Uma amiga em uma postagem me fez pensar no que realmente buscamos enquanto vivemos. Sua indagação me trouxe ao que dantes tinha me afastado como já de praxe me afasto: minhas postagens. Retorno então para destacar que a meu ver, neste momento; porque gosto de ser uma metamorfose pensante, entendo que a busca não é pelo amor ou realização proficional...é apenas o simples fato de não notarmos o adeus que sempre damos para algo todos os dias. Seria, pois, o conforto de um amanhã silencioso, onde só ouviriamos o silêncio de um adeus sem solidão: aquele que não nos atinge, que não nos deixa chorar - do contrário revigora - por saber que não passa de um ciclo interminável de despedidas que parecem descabidas, mas não são. São a magia da vida. E o que há de mais belo nesta roda viva de dspedidas é que, a mesma é pressuposto do reecontro: a alegria mais improvável e nostálgica de que se sabe. O difícil é deixar que se vão...
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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